domingo, 8 de maio de 2011

Back to black


Fiquei sem meios para tentar decifrar essa embrulhada de códigos que tu insistes em guardar num secretismo absoluto. De alguma maneira, aquela fé que eu julguei intocável desapareceu, por mim ainda arranjava forma de encontra-la novamente mas, por mim também, sei que não o devo fazer, porquê persistir por quem desiste?! Ainda pensei que pudesse fazer força pelos dois, e tentei, mas não soubeste pegar nela e torna-la tua.
Odeio-me por gostar tanto de ti, gostar ao ponto de mesmo depois de tantas nódoas negras, ainda pensar em ti com a mesma vontade de persistir, com o mesmo desejo de te ter e com a mesma inocência de te amar. Desta vez sinto-me na obrigação de lutar contra mim, mas não encontro nem metade das forças que encontrei quando o fazia por ti! Fizeste-me ter medo de ti, de nós, de mim e do modo como me fazes sentir!

Sem comentários:

Enviar um comentário