quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Introspecção (des)controlada...


É incrível a tua capacidade de penetrares nos meus pensamentos a toda a hora e instante, a tua capacidade de saíres impune a todo o estrago que (me) fazes, a tua capacidade de provocares uma explosão a cada vez que entras no meu raio de visão, explosão essa que faz acelerar as minhas palpitações cardíacas a um ritmo alucinante!
É inacreditável a inocência ou, direi melhor, a inconsciência com que vives permanentemente e que se transforma na irreverência típica de um rebelde adolescente que te caracteriza. Consciência é, na verdade, coisa que não consta no teu ser e calculo que seja esse o truque que te faz sempre escapar entre os pingos da chuva.
Fazes-me odiar-me por não te conseguir odiar a ti!

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